11 de outubro de 2016

Deliciosamente delirante [3]


_ Como não querer alguém como você?!
_ Então me queira! Me queira muito! Porque assim não fico me sentido patética por querer tanto você.
_ Te quero, e é muito ! Te quero tudo!
_ Morri. (suspirando)
_ Moça, eu te quero cada dia mais! Haja espaço para tanto desejo!
_ Nem me fale.
_ Você já despertou tudo em mim. Não falta nada, só te ter.
_ E manter?
_ Por quanto o tempo nos permitir. Se for todo o tempo, que assim seja
_ Amém!
_ Tem coisas que eu não posso afirmar. Mas posso desejar e fazer o máximo pra que aconteça.
_ Eu sei... fique tranquilo.
_ Se em pouco tempo eu já descobri o quão você é perfeita, imagina com o passar do tempo então?!
_ Te quero pra mim! Te quero urgente.
_ Olha, é muito sobre desejo, querer beijar sua boca, sentir seu corpo, te amar... Mas também é sobre te envolver no abraço mais seguro que eu puder.

(Ela se sentiu patética quando lembrou que acreditou nessa urgência de querer.. O querer não adiantou muita coisa, não há nada de seguro na falta desse abraço.)

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