- Carta 2
Faz alguns meses que não escrevo pra ti, com essa correria da vida fomos nos afastando cada vez mais e ultimamente só nos falamos às vezes e por programas de computador. Tanto tempo que não escuto sua voz, que não vejo teu olhar de esfinge. Não te escrevi e não sei bem ao certo o motivo, mas não foi preguiça...
Hoje pensando para quem eu escreveria a carta número dois, você me veio a cabeça. Lembrei da primeira ligação que recebi em 2011, sim foi a tua. Ficamos alguns bons minutos nos saudando e fazendo planos para o novo ano. Infelizmente a vida me levou para outros caminhos, outras estradas e a distância tomou conta, se instalou em nós.
Hoje pensando para quem eu escreveria a carta número dois, você me veio a cabeça. Lembrei da primeira ligação que recebi em 2011, sim foi a tua. Ficamos alguns bons minutos nos saudando e fazendo planos para o novo ano. Infelizmente a vida me levou para outros caminhos, outras estradas e a distância tomou conta, se instalou em nós.
Porém antes que o ônibus chegue em 2012, quero lhe ver. Amanhã! Amanhã deixarei os compromissos esperando e nos encontraremos. Prometo. E não é promessa de ano novo. Amanhã! Logo ali, depois do km 635, vamos nos ver...
Você é uma de minhas melhores lembranças, você me aquece quando está tudo congelando e o brilho se apagando. Refúgio isolado. Calor descarado. Um poema, abraço e braços. Amanhã, te conto meus votos e te mostro o quão mudada estou. Você sabe, você me conhece, contigo eu estou tranquila. Devoro-te e decifro-te, sempre.
Você é uma de minhas melhores lembranças, você me aquece quando está tudo congelando e o brilho se apagando. Refúgio isolado. Calor descarado. Um poema, abraço e braços. Amanhã, te conto meus votos e te mostro o quão mudada estou. Você sabe, você me conhece, contigo eu estou tranquila. Devoro-te e decifro-te, sempre.
Por Camila Blopes
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